Por mais absurdo que possa parecer à primeira vista, Gaga não é só uma cantora bonitinha com a boa voz á frente de uma superproduzida maquina de embalagem. Ela escreve as próprias letras, toca seu próprio teclado (aprendeu de ouvido, aos quatro anos) e não usa playback nos shows.
“Amo Dolce & Gabbana e Versace. Adoro roupas loucas e excêntricas”
“Posso não te dinheiro pra pagar o aluguel, mas tenho que estar sempre glamourosa”
Ela fez com que o pop music se tornasse excitante de novo, de um jeito que não se via dês de Madonna, então o resultado de seus shows são performances com toda a força visual e loucura fashion que se possa imaginar.
A cereja do bolo é sua brincadeira freqüente com os gêneros sexuais, abusando de maquiagens e de acessórios ela entra com tudo no universo dos travestis e drag-queens.
Texto original: Miranda Purves; Fotos: Tom Munro; Edição: Felipe L.
Revista ELLE.